Ah, minhas queridas Lunáticas! Isso mesmo, todas vocês agora serão lu-ná-ti-cas. Não tá entendendo? Segue o fio amiga que não tem erro.
Vocês sabem como amamos falar sobre o mundo, sobre agradecer, se empoderar e evoluir, certo? Afinal, no Mundo Bangalô a gente preza a liberdade de ser. Então convidamos vocês para ter um um papo-cabeça sobre o termo “lunáticas”.
Vamos conversar sobre a Lua?
A Lua é o único satélite natural do nosso planeta Terra e desde há muito tempo tem um significado misterioso para o ser humano.
Inspiradas pela Lua criamos deusas, significados, histórias, perspectivas diferentes e até exploramos ela para entender melhor essa incógnita no universo. Hoje já sabemos tanto sobre, mas ela não deixa de ser incrível e misteriosa.
Infelizmente, nem sempre sua incrível existência teve uma conotação positiva, assim como outras coisas que o ser humano não sabia explicar racionalmente e criou termos que segregaria e diminuiria outros.
A Lua e sua gravidade possuem uma grande influência sobre as maré e algumas pessoas acreditam que as fases da lua podem também nos influenciar. Desde a antiguidade, as fases eram associadas à agricultura e as luas cheias foram associadas à comportamentos estranhos para sociedade da época, como doenças mentais e distúrbios psicológicos.
Até que o termo “lunátic” foi criado. A palavra deriva do latim “luna” que significa lua, com o sufixo “atic” que significa “do tipo de” e foi relacionado às pessoas que apresentavam algum distúrbio psicológico considerando que este veio “da lua”, portanto lunática.
Hoje sabemos que têm inúmeros fatores que influenciam na saúde mental, mas as fases da Lua não é um deles. Então, por que continuamos usando esse termo de forma tão pejorativa?
As lunáticas no mundo.
“Lunáticas” já foi muito usado por homens para definir mulheres “loucas” e que buscam por atenção quando não os agradavam. Alô, amiga? Já tá na hora de transformarmos esse termo.
Temos um histórico de diversas deusas, como a Selene da mitologia grega, encarregada de viajar em um carro alegórico de prata e erguer a Lua aos céus. Como Ixchel, deusa maia da lua que cuidava das colheitas. Ou então a Tecciztecatl, que na mitologia asteca se ofereceu para iluminar a terra antes mesmo de haver um Sol, mas acabou sabotada por um homem que diminuiu seu brilho, e a tornou na Lua, roubando seu lugar como astro rei. Alá, até na mitologia a gente não tem paz.
A Lua carrega o símbolo da feminilidade, é representada por deusas fortes e guerreiras, traz energia e ilumina as noites de forma graciosa. Suas fases são analogias a nossa própria evolução. Por que então ser da Lua, ou ser Lunática, não pode ser positivo?
Vamos viver no mundo da Lua. Vamos ser lunáticas, aproveitar e vivenciar toda a feminilidade que a Lua nos traz. Vamos nos empoderar, nos tornar deusas incríveis e poderosas, donas do próprio corpo e do próprio ser.
A conotação negativa do termo é passado. A linguagem evolui, as pessoas se transformam e os sentido das coisas às acompanham.
Nós, do Mundo Bangalô, carregamos a lua em nosso ser desde a criação do nosso logo e em nosso mundo, no dia a dia. Por isso, convidamos nossas incríveis clientes a agregarem o nome Lunáticas ao vocabulário com orgulho. Orgulho de sermos mulheres. Poderosas. Deusas. Donas de si.
Vamos espalhar essa ideia? Temos uma sugestão para você: tire uma foto bem mara no instagram, marca a gente @mundobangalo com a hashtag #soulunática e mostre o mundo que as donas da Lua chegaram! Combinado?
Se você chegou até aqui que tal continuarmos esse papo astrológico falando sobre acessórios que combinam com cada signo? Temos certeza que você vai amar <3